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Todas as dicas para você fazer uma viagem igual à do Globo Repórter especial gravado no Japão. São 9 textos. Este é o texto final, em Hokkai

Campos de arroz que brilham
Todas as dicas para você fazer uma viagem igual à do Globo Repórter especial gravado no Japão. São 9 textos. Chegamos a Wajima, o local onde

A maior metrópole do mundo
Todas as dicas para você fazer uma viagem igual à do Globo Repórter especial gravado no Japão. São 9 textos. Confira neste a chegada em Tóqu

Hiroshima, renascida das cinzas da bomba atômica
Esta é a segunda parte do especial sobre a série em dois episódios do Globo Repórter que foi ao ar nos dias (18 e 25 de maio), produzida em homenagem aos 110 anos da imigração japonesa no Brasil. Do mesmo modo que aconteceu com Márcio Gomes, não há quem não se impressione ao ver Hiroshima pulsante e viva, 70 anos após a explosão atômica. A reconstrução da cidade soa surpreendente até mesmo para os padrões de resiliência do povo japonês, acostumado historicamente a lidar com d

Quanto custa a viagem de trem do Globo Repórter pelo Japão?
Quem assistiu ao Globo Repórter da última sexta-feira ficou surpreso com a viagem que a equipe do repórter Márcio Gomes fez pela Terra do Sol Nascente. Teve de tudo: gastronomia, aventura, contemplação, tradição, curas. Curioso como os repórteres e os espectadores do programa, o Tabiji disseca esta viagem e faz uma série com dicas imperdíveis para você que ficou louco para vir ao Japão. Onde foi o repórter Márcio Gomes? O que comeu? Quanto gastou? Essas e outras perguntas com


Escolhemos os três melhores gyozas de um festival para você provar quando vier a Tóquio
O gyoza é aquele prato que os chineses inventaram mas os japoneses fizeram ficar famoso, pelo menos no Brasil. É engraçado porque o gyoza lembra muito o pastel que — vejam só! — hoje em dia é um mercado dominado no Brasil pelos chineses. Ironias do destino à parte, como bom brasileiro, sou apaixonado pelo gyoza japonês e, por isso, decidi enfrentar o desafio de provar todos os 'pastéizinhos' oferecidos pelos expositores da versão 2017 do Gyoza Fes de Tachikawa. Foram 14 versõ


Como um cara que não bebe uísque ganhou o dia numa destilaria japonesa
Esta talvez não seja a melhor forma de começar um texto sobre o assunto mas é melhor deixar tudo às claras: detesto uísque. Podem chamar meu paladar de infantil mas acho o destilado forte e incômodo na boca. Acontece, porém, que sou curioso e isso explica o que me levou até a cidade de Hokuto, nas montanhas da província de Yamanashi, para visitar a destilaria que produz um dos uísques mais premiados do mundo, o Hakushu da japonesa Suntory. O Hakushu é um uísque single malt, d


Calor no Japão? Que tal um kakigori?
O Japão é um país com as quatro estações bem definidas e o calor no verão não deixa nada a dever aos dias, digamos, mais amenos da estação quente em cidades como o Rio de Janeiro. E, obviamente, os japoneses aprenderam a se aliviar de diversas maneiras. A mais saborosa delas é, sem dúvidas, o kakigori que pode ser entendido como uma sobremesa da espécie das raspadinhas de gelo que a gente encontra no Brasil. O kakigori é atração por aqui há alguns séculos, bem antes de haver


Wagyu? Saiba mais sobre a carne japonesa que está conquistando o mundo
Pouca gente associa a culinária japonesa com carne bovina. Sushi e sashimi são os pratos japoneses mais conhecidos no planeta e, por causa deles, existe uma imagem de que os peixes são a proteína mais consumida no Japão. É um engano. A grande riqueza da cozinha japonesa é justamente a diversidade e, junto com os peixes, brilham nos pratos outras carnes como a de frango, a de porco e a bovina. E é justamente com um tipo de carne de boi que os japoneses estão ganhando os açougu


Tradição gastronômica no coração de Ginza
Mais que pratos, a cozinha kaiseki é uma filosofia culinária. Sua origem está nos mosteiros budistas onde os monges costumam manter uma rotina frugal de alimentação. A palavra kaiseki é escrita em japonês com dois caracteres (懐石) e, em seu sentido literal, se refere à pedra quente que os monges colocavam na parte frontal de suas vestimentas para aplacar a fome durante os longos períodos de meditação. O kaiseki tradicional é servido em pequenos pratos, numa espécie de banquete